"O exílio do homem cordial”, de João Cezar de Castro Rocha, rastreia no plano histórico-sociológico não apenas a promiscuidade entre as esferas pública e privada na formação do Estado brasileiro — particularmente em sua tendência para apropriar-se de recursos públicos como se estes pertencessem ao governante de plantão — como indaga de maneira oportuna sobre o papel do homem de letras cordial “tanto em relação ao Estado quanto em relação a seus pares”.
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